terça-feira, 25 de março de 2014

Atividade 1.3



Reflexões sobre a mídia em 3 contextos:
Situação 1: Situações de compra, recursos, calculadoras, celulares.
Situação 2: escola e aluno.
Situação 3: escola e professor.
O uso dos cálculos matemáticos são observados em vários contextos:
A juventude tem utilizado com frequência, utilizando aparelhos celulares, tablets e computadores. Quando andamos nas ruas, vemos em eventos, shopping, clube e festas; os jovens estão o tempo todo conectados com o mundo. Através de redes sociais, mensagens e tantos outros dispositivos que dominam com facilidade.
As pessoas mais idosas ainda possuem resistências com a tecnologia. Muitas vezes criticam os meios tecnológicos. Mas, fazem cálculo mental com facilidade. Pois para o contexto que vivem, não há necessidade de muita tecnologia. São cálculos simples, que não exigem muito. Ainda criticam aos jovens que são tão antenados, mas que sentem dificuldade em usar as 4 operações.
Há as pessoas que utilizam os recursos tecnológicos, papeis para registro, computadores e até a mente para resolver contextos do dia-a-dia.
É interessante! Não somente a parte do cálculo está sendo utilizado com frequência pelas pessoas, mas as compras. As compras on-line, cada vez mais, têm ganhado mais adeptos. No caso, tudo é realizado pela tecnologia, cálculos de todas as fontes, de todos os meios.
Minha mãe possui um salão de beleza, ela é dessas pessoas que para o trabalho não vê necessidade de tecnologia. Faz contas de cabeça, calcula sua média e no final dá tudo certo. Suas clientes utilizam algumas ferramentas, mas no final a conta dela sempre ganha. Pois, um desconto sem porcentagem, um sorriso e uma conversa, ganham suas clientes. Porém, a noite ela joga “Buraco” on-line, sempre está com 3 pessoas diferentes, jogam uma boa parte da noite. Calcula pontos, estratégias, segue a pontuação do computador. E passa boas horas. Depois desliga tudo e vai dormir.
Na escola, é essa visão de vida que devemos explorar; ensinar métodos diferentes de chegar a resultados. Em usar a matemática. Fazer das tecnologias aliadas às metodologias de ensino. Trazer o mundo tecnológico interligado ao mundo educacional. Já faria diferença em meio a tanta tradição educacional.
A escola tem este potencial, mas a instituição ESCOLA sozinha não muda nada, é estática. Somos nós agentes educacionais que temos os poder de transformar as situações e potencializar o ensino para que haja um desenvolvimento efetivo com os alunos.
Os alunos estão recebendo essa avalanche de informações e mal estão sabendo as selecionar. A prática pedagógica pode melhorar essa perspectiva e ampliar essa vivencia. Mas o diferencial será a postura pedagógica.
Hoje os meios de busca e pesquisa do aluno é amplo. Não mais como antigamente, tão recente, que éramos fadados a enciclopédias. Que se atualizavam com tanta demora, num processo moroso. Para transcrevê-las era preciso utilizar a manuscrita e ou a máquina datilografa, que era produto de empresas, raramente encontrada em casa, como são os computadores atualmente.
Hoje com a internet basta ter o dispositivo de pesquisa, utilizar ferramentas como copiar e colar. Havendo mais um trabalho de leitura que de escrita.
Nesses avanços é imprescindível que o professor não fique desatualizado e utilizem os meios de midiáticos.
Deste modo, acompanhar a trajetória de mudanças ocorridas na sociedade.

TAREFA 1 PROINFO MÓDULO IV - ESPAÇOS ESCOLARES

REFLETINDO SOBRE OS ESPAÇOS ESCOLARES

Débora Schnek

Escola Municipal Ana Carvalho, Barretos (2011).
Refletir sobre os espaços escolares é muito complicado. Pois o espaço escolar, segundo as propostas de ensino construtivista; deve ser o ambiente que potencializa a aprendizagem. 
Quanto maiores as possibilidades de socialização, intermediação, veiculação das informações, trocas coletivas, entre outros, maiores são os avanços dos alunos em suas redes cognitivas; ampliando a vivência, a sociabilidade e consequentemente a sua aprendizagem.
Como vivemos um contexto histórico educacional marcado pela transmissão de conhecimento realizada e centralizada no professor, encontrar mecanismos que desconfigure essa tradição é ainda um campo quase não explorado pelos sistemas de ensino.
Muitos estudiosos defendem a importância dos espaços escolares como  meio de potencializar a aprendizagem. Os espaços muitas vezes é privilegiado, com boas chances, mas o diferencial será o professor. É ele quem determina em como usá-lo, como efetivá-lo. 
Explorar ambientes como pátio vazio, sala de aula, área livre, sala de biblioteca, de informática, de mídias, o bairro onde moramos e a cidade, ainda é pouco aproveitado pela maioria dos professores. 

A cultura de:
"professor bom é aquele que tem o caderno cheio".
"O professor hoje não deu nada, só brincou."
" Hoje não tivemos aula, ficamos na sala de informática".
"Hoje o professor faltou, adoramos! Sinal que hoje não temos nada."


Enfatiza que a aula somente é caracterizada se estiver enfileirados e com caderno cheio.
Porém muitos alunos tem o prazer de ter um professor que explora o ambiente com inúmeras atividades, que ofertem possibilidades imensas de aprendizagem.
Meu último ano como professora tem vários registros.
Vamos observá-los: